Sintomas:

A ferrugem amarela ou estriada do trigo apresenta estrias amarelo- claro que são os esporos do fungo, formando longas estrias lineares, paralelas as nervuras da folha. Plantas infectadas produzem grãos menores e mal formados com redução do peso e de números. Os danos giram em torno de 50%, podendo atingir 100% em situação de epidemia severa.

Condições de desenvolvimento da doença:

O patógeno sobrevive em plantas voluntárias de trigo, podendo infectar triticale e cevada e seu esporos são disseminados pelo vento.
-Temperaturas entre zero a 25º C.
- Molhamento foliar 3 horas.

Medidas de controle:

- Uso de cultivares com resistência genética.
- Aplicação de fungicidas específicos em órgãos aéreos.
- Eliminação de plantas voluntárias.

Referências:

CASA, R. T.; REIS, E. M. Doenças do trigo: Guia de campo para identificação e controle. Lages: Graphel, 2014.
KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. V5. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2016.
SANTANA, F. M. et al. Manual de identificação de doenças de trigo. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2012.